As 79 cartas deste baralho fazem parte da metodologia que eu chamo de Espelho d’Água, uma metáfora para o objeto de reflexão direta, como um espelho voltado para as nossas verdades femininas mais íntimas, que nos levam à transparência das águas.
 
O jogo é um convite à escuta mais apurada de tudo o que pode nos empoderar, uma vez que temos tantos desafios sociais ainda tão repressores e patriarcais, seja qual for a nossa cultura.
 
Os textos, criados a partir de um intenso processo intuitivo e uma pesquisa minuciosa sobre tudo que permeia o feminino, foram criados ao longo de nove meses, tempo exato de uma gestação. No processo criativo, considerei a diversidade cultural de sociedades distintas e procurei temas que pode ser comum a todas elas.